Bônus: Profissão e Carreira - Marketing Pessoal

Marketing pessoal estimula promoção e oportunidades de emprego

É importante saber se autopromover, sem parecer chato e pedante. Em São Paulo, curso ensina como ressaltar as qualidades de cada um.

Veruska Donato São Paulo
 









Para conseguir uma vaga de emprego ou crescer em uma empresa, algumas atitudes são fundamentais. É o chamado marketing pessoal. É uma soma que envolve atitude, comportamento e um pouco de psicologia. Quem quer se autopromover precisa fazer isso o tempo inteiro.
A aparência também conta. As roupas e o cabelo são as primeiras impressões de marketing que um candidato passa, mas é claro, não são as únicas.



Algumas atitudes são essências (ou proibidas) no marketing pessoal: 

* chegar atrasado é falta de compromisso, 
* conversas e fofocas devem ser evitadas e jamais deve-se falar mal da empresa. “Ela mostra que é uma pessoa que não pode ser confiável, porque não merece o crédito. Se ela fala mal dos colegas ou da empresa, que tipo de pessoa ela é? Uma pessoa que sempre trata o outro com respeito, jamais vai correr risco de ser aquela pessoa que não faz um bom marketing pessoal”, afirma o consultor de RH, Reinaldo Passadori.

Fonte: http://g1.globo.com/jornal-hoje/noticia/2012/03/marketing-pessoal-estimula-promocao-e-oportunidades-de-emprego.html

Coluna Profissão e Carreira: Marketing Pessoal



Edição nº 08

* Por Fernanda Ferreira

É chamado de Marketing Pessoal o meio utilizado para demonstrar suas aptidões, qualidades e pontos fortes.

A expressão marketing pessoal é mais frequente no ambiente profissional do que na vida diária, contudo o conceitos de construção de imagem, reconhecimento de suas características marcantes, potencialização de seus talentos, valorização de seu estilo de ser e comunicação pessoal, são características que devem ser aprimoradas no dia a dia, utilizando-as, inclusive, em seu círculo social.

As ferramentas práticas para a valorização e desenvolvimento de sua marca pessoal são fundamentais para alcançar os resultados que almejam, e ao contrário do que muita gente pensa que trata-se de pura auto promoção, na verdade é algo que fazemos instintivamente em nosso cotidiano.

Afinal, somos agradáveis amigos, bons parceiros comerciais, nos esforçamos para sermos bons filhos, pais e namorados, portanto, não restrinja a ideia de marketing pessoal ao ambiente estritamente profissional.

Para exercer as técnicas de um bom marketing pessoal é necessário que você identifique:

Suas aptidões - o que gosta de fazer, do que não gosta.
Qual é sua marca ou seja, sua Identidade Pessoal,
Como você se comunica,
Quais são seus talentos e o que é necessário para desenvolvê-los,
Quem faz parte de seu networking e redes socias,
Seus pontos fortes,
Seus pontos fracos.

Responda as questões acima e desenvolva seu marketing pessoal sem moderação.


Mais conteúdo na semana que vem, até lá.
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*Fernanda Ferreira é advogada, diretora e professora na UNQE.

Dia da Secretária


Processo seletivo e seus segredos

Especialista dá dicas de como se preparar para um processo seletivo



Você foi convidado para participar de um processo seletivo? Como se preparar para a entrevista? Alguns pontos devem ser observados para que chamar a atenção do avaliador e ser o escolhido para a vaga.
Sabe aquela frase: ‘a primeira impressão é a que fica’? Para conseguir um emprego, ela vale muito. Seja para trabalhar no escritório ou direto com o cliente, o currículo é fundamental.  Você sabe fazer um?

A Narita é gerente de Recursos Humanos de uma rede multinacional de cafeterias e explica que não adianta usar o mesmo currículo para todos os cargos.

“Você é uma pessoa da área de compras, você não vai ter um currículo de comprador. Você vai ter um currículo de coordenador de compras, da área de supply… Você vai ter vários currículos que abordam aquela experiência de maneiras diferentes. Se você tem um currículo generalista, você vai concorrer a vagas generalistas e com pessoas generalistas”, explica Narita Oliveira, gerente de RH da Starbucks Brasil.

Ter experiência na função abre portas e na maior parte dos casos garante o convite para o processo seletivo.  Mas para se destacar entre os candidatos é fundamental mostrar que conhece a empresa e que tem o perfil do profissional que ela procura.

Por isso cuidado. A roupa que vai usar na entrevista também é avaliada.

“Faz sentido ir para uma entrevista de gerente de loja de terno e gravata? Não precisa. E aí para as mulheres, o mínimo faz. Vai vem vestida, não vai de decote, não vai de roupa curta. Essas coisas que parecem que são simples ainda tem pessoas que não conseguem se adaptar”, diz Narita.

E durante a conversa a sinceridade é fundamental mesmo quando a pergunta não é tão agradável.
Em uma multinacional do setor de alimentos e bebidas, o candidato à vaga deve passar por pelo menos cinco etapas antes da contratação. Entre elas análise de currículo, conversa por telefone e entrevistas com gestores. A gerente Juliana explica que todos os detalhes são levados em conta.

“O corpo fala. Então, a postura na entrevista, a forma como senta, a forma como se comunica, a firmeza no discurso e o contato visual são muito importantes”, alerta Juliana Ventura, gerente de atração de talentos da PepsiCo Brasil.

Não tem jeito. A melhor forma de controlar o nervosismo é se preparar.

“Eu acho que trazer esse repertório bem alinhado com o currículo e conhecer muito bem a empresa e a posição para a qual ele está aplicando. Isso é muito importante. Trazer essa segurança no discurso. A gente vai observar isso com olhos de lince, eu diria”, comenta Juliana.

Em um processo seletivo, quem está na disputa por uma vaga se preocupa muito com as perguntas que serão feitas pelo entrevistador. Mas o candidato também precisa fazer perguntas, para saber se aquela empresa preenche os requisitos e se enquadra no perfil do emprego desejado.

A pessoa que vai disputar uma vaga também precisa saber mais sobre a empresa e algumas perguntas são importantes nesse processo de seleção.

Fonte:  http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/platb/2014/09/22/especialista-da-dicas-de-como-se-preparar-para-um-processo-seletivo/

Posso fazer perguntas ao selecionador?

Sim, deve. O processo seletivo é tão importante para a empresa quanto para o candidato, afinal estamos falando da sua carreira profissional.

Observe que ao mesmo tempo em que a companhia precisa encontrar o profissional adequado que se encaixe no perfil pré determinado, o candidato também esta prestes a dedicar seu tempo e empenhar seus conhecimentos em atividades que tomarão grande parte do seu dia, mês e ano.

Vale então perguntar, argumentar e demonstrar seu real interesse naquela empresa, naquela vaga.

Separamos algumas dicas maravilhosas para facilitar no seu questionamento durante a entrevista de emprego.

Lembrando sempre que sua preparação começa ao verificar qual é o perfil de empresa que esta visitando, veja a VISÃO, MISSÃO E VALORES dessas empresas e boa sorte.

Trecho extraído do blog do programa conta corrente, globo news:

Confira as perguntas que precisam ser feitas:

1ª. O que a empresa espera do colaborador?
Com a resposta, o candidato saberá se tem ou não as habilidades necessárias para o preenchimento da vaga em disputa.

2ª Quais as qualidades valorizadas pela empresa?
Com essa informação, você vai saber se a mentalidade e as normas que orientam o comportamento na empresa estão alinhadas com o seu pensamento e estilo de vida.

3ª Quais as características valorizadas pela empresa?
A pontualidade ou flexibilidade no trabalho podem ser importantes para a empresa, mas não para você.

4ª Qual o pacote de remuneração e os critérios para premiações?
A informação é importante para você não se decepcionar depois da contratação.

5ª Obtenha um histórico da liderança.
É importante perguntar quem são os futuros chefes e conhecer o comportamento desses líderes.


Case: COWORKING

A UNQE traz essa matéria muito interesse da revista VOCÊ RH, entre outras informações valiosas, há o case sobre COWORKING tema da nossa coluna UNQE EXPLICA.

Apreciem:

8 mitos sobre o futuro dos escritórios

Salas com pufes, mesões coletivos, fim das baias e das estações fixas. Há quem acredite que, se não for todo mundo para casa, essa será a cara das empresas nos próximos anos. Divulgação/VitraSede da Vitra 

Sede da Vitra, fabricante de mobiliário, em Basileia (Suíça): alguns nichos coloridos funcionam como espaço para videoconferência, outros como sala de reuniões rápidas 

São Paulo - Desde a migração da mão de obra do campo para os centros urbanos, a relação do homem com os escritórios vive um constante processo de metamorfose.

Da segregação espacial do layout taylorista, no fim do século 19, à diversidade estabelecida pelo conceito de coworking, no começo do ano 2000, os empregados já enfrentaram a derrubada de paredes para deixar as plantas mais livres, as delimitações dos cubículos e a flexibilidade do home office. E a expansão ou o encolhimento dos espaços não devem parar por aí.

As transformações no ambiente de trabalho não só vão continuar como se tornar mais velozes para acompanhar o ritmo das novas tecnologias. Aparelhos como notebooks, tablets e smartphones e ferramentas como teleconferências e conexão Wi-Fi influenciaram o design de mobiliários e o desenvolvimento de materiais.

Talvez seja dessa constante e veloz mudança que surgirão as dúvidas e as teorias fantasiosas em relação às estruturas físicas da empresa. Afinal, quem nunca ouviu boatos apocalípticos de que, um dia, os prédios comerciais desaparecerão? Ou de que, em alguns anos, os profissionais só se relacionarão virtualmente?

A seguir, confira as principais histórias que rondam o futuro dos escritórios e os dados de especialistas em arquitetura, as pesquisas e os estudos que explicam por que a maior parte delas não passa de mito.

1 Os escritórios serão extintos
Nada disso. A tendência é que alguns, dependendo do tipo de negócio, se tornem menores, tanto pelo custo do metro quadrado quanto pelo caos urbano, o qual muitas vezes impossibilita o deslocamento dos funcionários.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados em 2013 revelam que um em cada quatro moradores do Rio de Janeiro perde mais de 1 hora no trânsito para chegar à empresa. Soma-se a isso o valor salgado do metro quadrado dos imóveis comerciais.

De acordo com uma pesquisa da Colliers International Brasil, de 2006 a 2011, o preço do aluguel em São Paulo praticamente duplicou, passando de 52, 50 reais o metro quadrado por mês para 118,50 reais. “A tendência é que esse custo nos grandes centros do Brasil e do mundo continue crescendo, tornando a manutenção dos escritórios extremamente significativa no orçamento anual”, diz Valter Caldana, diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

O especialista aponta ainda um terceiro fator que torna a redução dos espaços um caminho sem volta: o processo de automatização. “Nos últimos 30 anos, notamos cortes nas equipes em consequência da introdução maior da tecnologia. Hoje, por exemplo, muitos já não têm uma área de documentos nem um arquivista; tudo foi digitalizado”, afirma.

2 As salas de reunião vão sumir
Por mais que as pessoas prefiram resolver problemas, eliminar pendências e estabelecer acordos por e-mail, telefonemas e até na própria mesa, as salas de reunião não vão deixar de existir. Nas plantas do futuro, elas aparecerão de outro jeito, outros tamanhos e até cores, mas ocuparão os cantinhos dos projetos.

De acordo com os arquitetos, esses espaços podem ser adaptados em vários formatos, como saletas embutidas em paredes, divisórias móveis que delimitam um local para conversar e salas tradicionalmente fechadas, mas com paredes transparentes. “Já fiz projetos em que uma parte da mesa se soltava para unir-se a outras, se transformando em uma superfície maior para reuniões”, diz Ana Cristina Tavares, sócia da KTA – Krakowiak & Tavares Arquitetura.

Para fazer uso desses novos modelos, a arquiteta aconselha o investimento não só em anteparos e materiais que tenham uma boa absorção acústica, mas também em uma reeducação dos funcionários. “As pessoas precisam ser disciplinadas para ocupar ambientes assim. Se todos falarem alto, por exemplo, poderão atrapalhar quem estiver ao redor.”

3 Todos farão home office
O sistema tão comentado nos últimos tempos está longe de ser unanimidade entre os especialistas, que defendem a necessidade do convívio humano para estimular a colaboração e a criatividade.

“Não indico o afastamento total do escritório. O RH deve manter contato com o funcionário em home office, incentivar a relação com o supervisor e os colegas, e solicitar periodicamente sua presença em treinamentos e outras atividades”, diz Wolnei Ferreira, coordenador do fórum de teletrabalho da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).

O mais indicado atualmente é um sistema híbrido, ou seja, a combinação do remoto com o presencial. Dessa fórmula, surgem dois conceitos de trabalho: o coworking e os chamados third spaces. O primeiro, de acordo com uma pesquisa da Deskmag, revista online especializada em coworking, cresceu mais de 83% de 2012 a 2013.

Hoje, mais de 110 000 pessoas compartilham aproximadamente 2 500 salas distribuídas pelo mundo. Uma das empresas de coworking é a B4i, fundada pelos sócios Antônio de Morais Pinto e Dirceu Neto. No endereço instalado no Jardim Europa, em São Paulo, já se concentram alguns trabalhadores, muitos deles vindos de organizações que têm endereço físico.

“A maioria das empresas nos procura porque precisa enxugar os custos. Elas diminuem de tamanho e ‘alugam’ um espaço para o funcionário”, diz Neto. Para comportar os profissionais de diferentes setores, alguns coworkings oferecem áreas privativas, ocupadas por apenas uma companhia.

Normalmente, porém, o usuário compartilha um salão, podendo escolher entre um pacote com lugar fixo ou móvel — neste último, a pessoa deve levar o próprio notebook. O outro conceito, conhecido nos Estados Unidos como third place (“terceiro lugar”, numa tradução livre), permite que o funcionário desempenhe sua função de qualquer lugar — um café, um aeroporto.

A Regus, empresa belga voltada para o fornecimento de soluções de espaços flexíveis de trabalho, atualmente investe na instalação de pontos com Wi-Fi, salas de reunião, impressora e até cafés e chás em locais como postos de gasolina e estações de trem. Por enquanto, o projeto vingou apenas no Reino Unido e na Alemanha.

4 A empresa será sua segunda casa
Ainda que exista um movimento para deixar os espaços corporativos cada vez mais parecidos com nosso lar, alguns arquitetos, como Patricia Anastassiadis, acreditam que é necessário tomar cuidado com esse estilo.

“Se por um lado o funcionário se sente mais confortável por praticamente ‘estar em casa’, por outro ele pode perder a noção das horas e passar mais tempo do que o necessário trabalhando”, diz a diretora do Anastassiadis Arquitetos. “A estrutura do local deve ajudar os indivíduos a ter melhor desempenho, e ficar muito tempo na organização não é sinônimo de maior produtividade.”

Isso não significa que a companhia tenha de eliminar os sofás e os locais de descontração, e sim que é indicado estabelecer uma divisão clara entre a empresa e a casa.

5 Os pufes terão lugar obrigatório
Não são raras as vezes que um arquiteto é contratado para desenvolver um projeto corporativo e depara com tal pedido: uma sala com sofás de cores variadas e videogame. A decoração do Google ainda dita moda, e muitas empresas, quando querem mudar seus layouts, pensam em replicar o modelo da empresa de tecnologia. O problema é que esse estilo não serve para todos.

“A cultura da tecnologia e a entrada de profissionais jovens no mercado com certeza influenciam as empresas, que acham que devem adotar esse estilo”, afirma Patricia Anastassiadis. Para ela, os chamados “espaços de descompressão” podem aparecer em qualquer tipo de negócio, desde que estudado o modelo ideal.

“Em um escritório de advogados, um café ou um local para leitura funcionam melhor do que um televisor com PS3”, afirma. Salas de cinema, paredes com redes e varandas também se mostram alternativas muito interessantes.

Divulgação/Google/Cláudio Pepper
Poltronas vermelhas no Google de São Paulo
Poltronas vermelhas no Google de São Paulo: o ambiente descolado enche os olhos de muitos RHs, mas, na verdade, não serve para todo tipo de negócio

6 As pessoas trabalharão em pé
Alguns escritórios de arquitetura, como o americano Herman Miller, oferecem essa solução para seus clientes, mas a “moda” não chegou ao Brasil. “Nos Estados Unidos, já temos ambientes customizados com peças que permitem aos profissionais atuar de diferentes jeitos e em diferentes lugares”, diz Eric Gonzalez, estrategista sênior em ambiente de trabalho da Herman Miller.

São essas possibilidades num mesmo endereço que deverão predominar no futuro. Ou seja, as cadeiras não serão extintas de uma vez. Afinal, apesar de as mesas altas sem assento ser uma alternativa para o sedentarismo, permanecer o dia todo em pé também não faz bem à saúde.

Se fossem seguir a recomendação médica, as empresas deveriam mesmo apostar num mobiliário flexível para forçar o movimento do “levanta, senta, anda” no escritório e, assim, evitar fadigas e dores musculares. “O que falta no Brasil é o entendimento de que a forma de trabalho muda ao longo do dia, e a estrutura física deve acompanhar esse ritmo”, diz Betty Birger, arquiteta do escritório homônimo.

“Quanto mais diversificado for o espaço, mais criatividade e produtividade serão geradas.” Betty ainda aponta outra vantagem da flexibilidade: o menor custo de implantação e manutenção. “Você desmonta esse mobiliário muito rapidamente, o que facilita quando a empresa diminui ou aumenta o número de empregados.”

7 As baias vão acabar
A ideia de colocar todos em mesões e derrubar qualquer tipo de divisória está no imaginário de muita gente quando se fala de trabalho no futuro. Mas isso dificilmente deverá acontecer. Primeiro porque já foi constatado que a convivência forçada gera desconfortos capazes de ferir a produtividade.

De acordo com Andrea de Paiva, especialista em neuroarquitetura, ao retirar as divisórias, o profissional pode acabar se sentindo vigiado o tempo inteiro, o que ativaria a parte do cérebro chamada de reptiliana, responsável pelo instinto. “A sensação de estar sendo observado interfere na criatividade e no relacionamento interpessoal. As pessoas deixam de agir naturalmente”, diz a arquiteta.

Dessa forma, em vez de gerar um ambiente amigável, de colaboração e de troca, principais atributos do open space, o fim das baias pode promover um cenário de insegurança coletiva. O segundo motivo que justifica a permanência de divisórias nos escritórios é a necessidade de privacidade, fundamental para alguns cargos.

“Algumas funções sempre serão realizadas entre quatro paredes”, diz Guto Requena, do estúdio homônimo. O arquiteto, no entanto, sugere outro jeito de subir as baias. “É possível investir em divisórias transparentes, sem isolar visualmente, mas mantendo a privacidade acústica”, diz.

Um de seus projetos que vão nessa linha é o da Masisa, multinacional de laminados de madeira. Lá, as salas de reunião têm paredes removíveis e a diretoria manteve seu espaço privado cercado por vidro. “O ambiente mais aberto reflete uma cultura transparente. Quem tem sala costuma ficar de portas abertas e persianas levantadas”, afirma Patricia Pires, diretora de capital humano da companhia.

8 Ninguém mais terá estação fixa
Algumas empresas já determinaram o fim das estações fixas e vem, aos poucos, estimulando seus funcionários a exercer o desapego. Segundo a neuroarquiteta Andrea de Paiva, essa ideia pode ser perigosa, pois o ser humano não gosta de dividir o espaço de trabalho.

“A territorialidade faz parte de nossa natureza, ficamos mais à vontade quando estamos em nosso ‘terreno’ ”, diz a especialista. “A sala de aula é um exemplo. As crianças naturalmente escolhem suas carteiras e, se algum dia um aluno ocupa seu assento, há um desconforto.”

O sentimento de ter o próprio computador, gavetas e um local para decorar ajuda o funcionário a se sentir parte daquele ambiente e contribui, indiretamente, para sua satisfação com o trabalho.

De acordo com um levantamento da Regus, os funcionários sentem necessidade de ter objetos pessoais na mesa. Entre os itens mais citados pelos 20 000 respondentes de mais de 80 países, a foto da família ocupa o primeiro lugar — citada por 18% dos entrevistados em todo o mundo e 28% no Brasil.

Fonte: http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/33/noticias/8-mitos-sobre-o-futuro-dos-escritorios

COWORKING

UNQE Explica: 

COWORKING uma variação do home office, haja vista que não é realizado na residência do colaborador e sim em espaços compartilhados fora da sede da empresa.

Coluna Profissão e Carreira: Entrevista para Emprego II






Edição nº 07

*Fernanda Ferreira



ENTREVISTA PARA EMPREGO PARTE II

Hoje trabalharemos um pouco da prática em entrevistas:

Notem que não existem necessariamente respostas prontas, o que se almeja durante a entrevista é avaliar o seu grau de comunicação do candidato.

É, o selecionador quer verificar se você possui:
  • Eloquência, 
  • Agilidade no raciocínio, 
  • Dinamicidade,
  • Concordância verbal e nominal,
  • Sinônimos,
  • Coerência...
Enfim, o objetivo é sua comunicação como um todo, então foco na maneira como se expressa.
  • Tom de voz - seja audível para os selecionadores e adeque o volume conforme a quantidade de pessoas na sala,
     
  • Velocidade - preste atenção no ritmo imposto pelo entrevistador e siga para criar sintonia na comunicação,
     
  • Dicção - pronuncie corretamente as palavras para se fazer compreensível .
Durante a entrevista:
  • Mantenha a postura ereta,
  • Os braços não devem ser cruzados, procure ficar a vontade controlando a ansiedade,
  • Libere os movimentos,
  • Bolsa e pastas devem ser deixadas em outra cadeira, nunca mantidas no colo, pois inibem os movimentos,
  • Cabelos preferencialmente presos para não ficar caindo no rosto e desviar atenção do selecionador,
  • Evite decotes.
  • Olhe sempre nos olhos do selecionador, mas não fique encarando.
Regra de ouro:

Antes de responder a qualquer pergunta, note:

Se eu estivesse no lugar do selecionador agora, eu gostaria dessa resposta?

Se a resposta for positiva, siga!
Se for negativa, repense!
Exemplo prático de questão mais frequente.
Selecionador pergunta: Por que a empresa deve contratar você?


Resposta comum: Por que quero aprender muito aqui e estou precisando desse emprego, pois tenho 2 filhos que dependem de mim!



Sim, a princípio você poderá dizer o que há de errado em se dizer que os filhos dependem de você? Ou que você quer aprender dentro da empresa?



Ocorre, respeitável leitor que na verdade a empresa não é uma “escola” ao menos não no sentido literal. As empresas hoje chamam seus funcionários de colaboradores por perceberem o peso que as pessoas possuem no sucesso ou fracasso das corporações.


Contudo, as empresas são dinâmicas e não querem alguém para aprender lá querem alguém sim, que vá agregar valor e somar, fazer a diferença.

E olhando com maior atenção verificamos que o candidato em momento algum mencionou o que agregaria para a empresa, apenas o que tiraria dela. Sinceramente, sendo selecinador você gostaria de ouvir essa resposta?? 




Portanto, candidato fale somente o que interessa a empresa ! Esta é a regra !



Resposta adequada: A empresa deve me contratar, pois eu sou criativo, determinado, quero fazer a empresa crescer e crescer com ela.



Veja, reforce seus pontos positivos e deixe claro seus objetivos.


A par dessas informações acompanhe as outras dicas da UNQE e EXCELENTE ENTREVISTA A VOCÊ.



Mais conteúdo na semana que vem, até lá.
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*Fernanda Ferreira é advogada, diretora e professora na UNQE.


Follow up na prática

O Poder do Follow Up em Vendas Perdidas


Em vendas, a palavra Follow Up é bastante utilizada e quer dizer ACOMPANHAMENTO do processo, tanto na pré-venda como após a apresentação da proposta comercial. Resumidamente, trata-se de acompanhar de perto o prospect (futuro cliente) ou o cliente, no qual você já apresentou sua proposta comercial. Neste artigo, vamos focar o uso do Follow up após a apresentação da proposta comercial e também no caso de vendas perdidas ou não concluídas.

Como o Follow Up pode Contribuir para Aumentar as Vendas?

 

Quando fazemos um mapeamento da oportunidade de vender um produto ou serviço a um cliente, devemos fazer uma análise da real necessidade do cliente e de que forma nossa proposta comercial trará benefícios, gerando valor na negociação.

O “Follow Up” é o acompanhamento técnico que o profissional de vendas faz junto ao cliente, para garantir que todas as dúvidas sejam sanadas e transmitir segurança na hora de partir para o fechamento da venda.

Baseado no grande jargão do mercado de Marketing, “quem não é visto, não é lembrado!”, devemos estar próximo aos clientes, fazendo algumas ligações periodicamente ou mesmo enviando um e-mail.

Para fazer um Follow Up eficaz, o vendedor não precisa, necessariamente, ir direto ao assunto do objeto da negociação. Ele pode, por exemplo, enviar um vídeo do Youtube que fala sobre o mercado do cliente e como as empresas tem melhorado usando a solução proposta por ele(a) na proposta comercial.

Dessa forma, praticamos a venda consultiva, orientando o cliente nas decisões estratégicas do business dele e, de quebra, relembrando nossa proposta comercial. Se o cliente der abertura, o profissional de vendas pode partir para o fechamento, mas de forma discreta.

O uso do Follow Up em Vendas Perdidas para Vender Mais:

Quando uma venda não é fechada por qualquer motivo que seja e seu cliente não compra sua solução e também não a procura no mercado, o Follow Up é uma forma eficaz de acompanhar o cliente de forma discreta e gerar necessidade no seu cliente. Além disso, você ganha pontos no quesito relacionamento com seu contato, pois ele não enxerga apenas um “vendedor querendo vender”, mas sim um consultor comercial que deseja auxiliá-lo do desenvolvimento do seu negócio ou na correção de seu problema foco.

Case para estudo: TAJJ Eventos!

Para exemplificarmos o tema deste artigo, vou comentar um case de sucesso que ocorreu comigo recentemente. Em Outubro eu apresentei uma proposta comercial para o desenvolvimento de uma estratégia de Marketing Digital para o TAJJ Eventos, um restaurante de comida libanesa localizado em São Roque, mas que possui um grande espaço, onde são realizados shows, festas sertanejas, e alta gastronomia. 

Infelizmente a venda não foi concluída, pois o cliente não demandava capital suficiente para realizar o investimento.

Como vendedor, eu sabia que ele precisava do meu serviço e tinha plena certeza que nossa solução de S.E.O. (otimização do site para buscadores, como o Google) poderia ajudá-lo a aumentar o faturamento de seu negócio. Sendo assim, no início do novo ano eu mandei um e-mail de “Feliz Ano Novo”, me colocando a sua disposição para qualquer necessidade. Fui surpreendido positivamente com sua resposta, informando que ele estava mudando o foco do negócio somente para EVENTOS (sociais e corporativos), focando em festas de Casamento, Aniversários de 15 anos (Debutante) e eventos corporativos.

Rapidamente fiz uma pesquisa sobre o novo business do cliente, colocando informações relevantes sobre o mercado e realizei uma pesquisa no Google para dimensionar o número de buscas das principais palavras chaves. Quando terminei e enviei a ele, surpreendi positivamente, pois não apresentei uma nova proposta comercial, mas sim dados que auxiliaram ele a tomar uma decisão mais consolidada. Na seqüência, ele solicitou a proposta comercial e em 5 dias estávamos assinando o contrato para desenvolvimento do projeto.

Conclusão sobre Follow Up e Vendas!


Concluo que o Follow Up pode ser um grande diferencial para um profissional de vendas, pois os clientes não esperam um atendimento de qualidade, mesmo quando dizem “não” a uma de nossas propostas comerciais. Além disso, você aumenta o relacionamento com o cliente, ganhando sua confiança e tornando-se um ponto de referência em sua mente. 

Quando ele precisar novamente do seu produto ou serviço, certamente ele lembrará de você e seu concorrente já inicia a concorrência perdendo espaço.

Fonte:  http://supervendedores.com.br/vendas/o-poder-do-follow-up-em-vendas-perdidas/

UNQE EXPLICA: FOLLOW UP


UNQE Explica: Entrevista com Headhunter

UNQE Explica: Há algumas  entrevistas que são realizadas com headhunter e não necessariamente com a empresa que selecionará, portanto veja as nuances importantes para se sair bem e ocupar o cargo dos sonhos.

Headhunters dão dicas de como chamar a atenção dos recrutadores



Se você quer mudar de emprego, é preciso ficar de olho nas oportunidades que surgem. Muitas vezes, o recrutador está à procura de um profissional com o seu perfil, mas o seu nome, nem sempre é lembrado para um processo seletivo. Então, como fazer para chamar a atenção dos headhunters e estar presente no banco de dados das empresas de recursos humanos?

Há 25 anos, Ana Paula garimpa no mercado perfis de talento. O trabalho da headhunter é identificar os melhores profissionais em uma função ou em um segmento específico.

“Quem tem que conhecer o talento sou eu, não ele que tem que me conhecer, porque ele para mim é produto. Nunca ninguém chama ele de produto, mas para mim é um produto e o cliente é a empresa”, diz a headhunter da 2GET, Ana Paula Chagas.


Aos olhos do recrutador, uma qualidade é essencial para prosperar na carreira. “A liderança é a condição sine qua non para um líder hoje ser reconhecido como líder e ter visibilidade com os headhunters”, conta Ana Paula.

Ela recebe, em média, 80 currículos por dia. Muitos são completos e credenciam o candidato para a entrevista. Mas, na hora do bate-papo, é preciso ser objetivo. E jamais fazer o que muita gente faz:

“Eu diria que ainda, infelizmente, tem pessoas que em uma entrevista, por algum tipo de insegurança, subestimam a capacidade do entrevistador e mentem. Isso é morte. Omitir informação, dizer que terminou a faculdade e não terminou. Mentir: está fora do jogo”, sentencia Ana Paula.

E atenção a você, candidato: headhunter, inclusive, conversa com o seu círculo social. Para saber se você é bom mesmo:

“Dois telefonemas bastam para você dizer ‘esse cara é espetacular’”, conta Ana Paula.

Existe também a situação inversa: quando o interessado busca o recrutador. Segundo Henrique Bessa, diretor executivo da Michael Page, o interessado não deve tratar o mercado como ‘spam’. “Se ela mandar um e-mail conforme for para todo mundo, grande parte dos recrutadores não vão dar a atenção necessária e vão tratar também como spam”, diz.

É na Michael Page, empresa de recrutamento e seleção de executivos, que ele recebe, em média, 800 e-mails por dia. Por isso, é preciso ter foco:

“O profissional tem que ter um currículo claro, transparente, correto – desde o português até os cursos que ele fez – e encaminhar para a pessoa certa, com uma apresentação educada e bom senso na interlocução inicial”, explica Henrique.

Outro ponto importante: é preciso ter cuidado com o conteúdo postado em redes sociais, As páginas são visitadas e influenciam os headhunters, de forma positiva ou negativa.

“A partir do momento que você adicionou dentro da sua rede social contatos que são profissionais, você tem que ter muito cuidado com o que você posta na rede – desde uma foto, um comentário ou até uma crítica eventualmente em outros sites”, alerta Henrique.

Fonte:  http://g1.globo.com/globo-news/conta-corrente/platb/2014/09/15/headhunters-dao-dicas-de-como-chamar-a-atencao-dos-recrutadores/