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Case: COWORKING

A UNQE traz essa matéria muito interesse da revista VOCÊ RH, entre outras informações valiosas, há o case sobre COWORKING tema da nossa coluna UNQE EXPLICA.

Apreciem:

8 mitos sobre o futuro dos escritórios

Salas com pufes, mesões coletivos, fim das baias e das estações fixas. Há quem acredite que, se não for todo mundo para casa, essa será a cara das empresas nos próximos anos. Divulgação/VitraSede da Vitra 

Sede da Vitra, fabricante de mobiliário, em Basileia (Suíça): alguns nichos coloridos funcionam como espaço para videoconferência, outros como sala de reuniões rápidas 

São Paulo - Desde a migração da mão de obra do campo para os centros urbanos, a relação do homem com os escritórios vive um constante processo de metamorfose.

Da segregação espacial do layout taylorista, no fim do século 19, à diversidade estabelecida pelo conceito de coworking, no começo do ano 2000, os empregados já enfrentaram a derrubada de paredes para deixar as plantas mais livres, as delimitações dos cubículos e a flexibilidade do home office. E a expansão ou o encolhimento dos espaços não devem parar por aí.

As transformações no ambiente de trabalho não só vão continuar como se tornar mais velozes para acompanhar o ritmo das novas tecnologias. Aparelhos como notebooks, tablets e smartphones e ferramentas como teleconferências e conexão Wi-Fi influenciaram o design de mobiliários e o desenvolvimento de materiais.

Talvez seja dessa constante e veloz mudança que surgirão as dúvidas e as teorias fantasiosas em relação às estruturas físicas da empresa. Afinal, quem nunca ouviu boatos apocalípticos de que, um dia, os prédios comerciais desaparecerão? Ou de que, em alguns anos, os profissionais só se relacionarão virtualmente?

A seguir, confira as principais histórias que rondam o futuro dos escritórios e os dados de especialistas em arquitetura, as pesquisas e os estudos que explicam por que a maior parte delas não passa de mito.

1 Os escritórios serão extintos
Nada disso. A tendência é que alguns, dependendo do tipo de negócio, se tornem menores, tanto pelo custo do metro quadrado quanto pelo caos urbano, o qual muitas vezes impossibilita o deslocamento dos funcionários.

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) divulgados em 2013 revelam que um em cada quatro moradores do Rio de Janeiro perde mais de 1 hora no trânsito para chegar à empresa. Soma-se a isso o valor salgado do metro quadrado dos imóveis comerciais.

De acordo com uma pesquisa da Colliers International Brasil, de 2006 a 2011, o preço do aluguel em São Paulo praticamente duplicou, passando de 52, 50 reais o metro quadrado por mês para 118,50 reais. “A tendência é que esse custo nos grandes centros do Brasil e do mundo continue crescendo, tornando a manutenção dos escritórios extremamente significativa no orçamento anual”, diz Valter Caldana, diretor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie.

O especialista aponta ainda um terceiro fator que torna a redução dos espaços um caminho sem volta: o processo de automatização. “Nos últimos 30 anos, notamos cortes nas equipes em consequência da introdução maior da tecnologia. Hoje, por exemplo, muitos já não têm uma área de documentos nem um arquivista; tudo foi digitalizado”, afirma.

2 As salas de reunião vão sumir
Por mais que as pessoas prefiram resolver problemas, eliminar pendências e estabelecer acordos por e-mail, telefonemas e até na própria mesa, as salas de reunião não vão deixar de existir. Nas plantas do futuro, elas aparecerão de outro jeito, outros tamanhos e até cores, mas ocuparão os cantinhos dos projetos.

De acordo com os arquitetos, esses espaços podem ser adaptados em vários formatos, como saletas embutidas em paredes, divisórias móveis que delimitam um local para conversar e salas tradicionalmente fechadas, mas com paredes transparentes. “Já fiz projetos em que uma parte da mesa se soltava para unir-se a outras, se transformando em uma superfície maior para reuniões”, diz Ana Cristina Tavares, sócia da KTA – Krakowiak & Tavares Arquitetura.

Para fazer uso desses novos modelos, a arquiteta aconselha o investimento não só em anteparos e materiais que tenham uma boa absorção acústica, mas também em uma reeducação dos funcionários. “As pessoas precisam ser disciplinadas para ocupar ambientes assim. Se todos falarem alto, por exemplo, poderão atrapalhar quem estiver ao redor.”

3 Todos farão home office
O sistema tão comentado nos últimos tempos está longe de ser unanimidade entre os especialistas, que defendem a necessidade do convívio humano para estimular a colaboração e a criatividade.

“Não indico o afastamento total do escritório. O RH deve manter contato com o funcionário em home office, incentivar a relação com o supervisor e os colegas, e solicitar periodicamente sua presença em treinamentos e outras atividades”, diz Wolnei Ferreira, coordenador do fórum de teletrabalho da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).

O mais indicado atualmente é um sistema híbrido, ou seja, a combinação do remoto com o presencial. Dessa fórmula, surgem dois conceitos de trabalho: o coworking e os chamados third spaces. O primeiro, de acordo com uma pesquisa da Deskmag, revista online especializada em coworking, cresceu mais de 83% de 2012 a 2013.

Hoje, mais de 110 000 pessoas compartilham aproximadamente 2 500 salas distribuídas pelo mundo. Uma das empresas de coworking é a B4i, fundada pelos sócios Antônio de Morais Pinto e Dirceu Neto. No endereço instalado no Jardim Europa, em São Paulo, já se concentram alguns trabalhadores, muitos deles vindos de organizações que têm endereço físico.

“A maioria das empresas nos procura porque precisa enxugar os custos. Elas diminuem de tamanho e ‘alugam’ um espaço para o funcionário”, diz Neto. Para comportar os profissionais de diferentes setores, alguns coworkings oferecem áreas privativas, ocupadas por apenas uma companhia.

Normalmente, porém, o usuário compartilha um salão, podendo escolher entre um pacote com lugar fixo ou móvel — neste último, a pessoa deve levar o próprio notebook. O outro conceito, conhecido nos Estados Unidos como third place (“terceiro lugar”, numa tradução livre), permite que o funcionário desempenhe sua função de qualquer lugar — um café, um aeroporto.

A Regus, empresa belga voltada para o fornecimento de soluções de espaços flexíveis de trabalho, atualmente investe na instalação de pontos com Wi-Fi, salas de reunião, impressora e até cafés e chás em locais como postos de gasolina e estações de trem. Por enquanto, o projeto vingou apenas no Reino Unido e na Alemanha.

4 A empresa será sua segunda casa
Ainda que exista um movimento para deixar os espaços corporativos cada vez mais parecidos com nosso lar, alguns arquitetos, como Patricia Anastassiadis, acreditam que é necessário tomar cuidado com esse estilo.

“Se por um lado o funcionário se sente mais confortável por praticamente ‘estar em casa’, por outro ele pode perder a noção das horas e passar mais tempo do que o necessário trabalhando”, diz a diretora do Anastassiadis Arquitetos. “A estrutura do local deve ajudar os indivíduos a ter melhor desempenho, e ficar muito tempo na organização não é sinônimo de maior produtividade.”

Isso não significa que a companhia tenha de eliminar os sofás e os locais de descontração, e sim que é indicado estabelecer uma divisão clara entre a empresa e a casa.

5 Os pufes terão lugar obrigatório
Não são raras as vezes que um arquiteto é contratado para desenvolver um projeto corporativo e depara com tal pedido: uma sala com sofás de cores variadas e videogame. A decoração do Google ainda dita moda, e muitas empresas, quando querem mudar seus layouts, pensam em replicar o modelo da empresa de tecnologia. O problema é que esse estilo não serve para todos.

“A cultura da tecnologia e a entrada de profissionais jovens no mercado com certeza influenciam as empresas, que acham que devem adotar esse estilo”, afirma Patricia Anastassiadis. Para ela, os chamados “espaços de descompressão” podem aparecer em qualquer tipo de negócio, desde que estudado o modelo ideal.

“Em um escritório de advogados, um café ou um local para leitura funcionam melhor do que um televisor com PS3”, afirma. Salas de cinema, paredes com redes e varandas também se mostram alternativas muito interessantes.

Divulgação/Google/Cláudio Pepper
Poltronas vermelhas no Google de São Paulo
Poltronas vermelhas no Google de São Paulo: o ambiente descolado enche os olhos de muitos RHs, mas, na verdade, não serve para todo tipo de negócio

6 As pessoas trabalharão em pé
Alguns escritórios de arquitetura, como o americano Herman Miller, oferecem essa solução para seus clientes, mas a “moda” não chegou ao Brasil. “Nos Estados Unidos, já temos ambientes customizados com peças que permitem aos profissionais atuar de diferentes jeitos e em diferentes lugares”, diz Eric Gonzalez, estrategista sênior em ambiente de trabalho da Herman Miller.

São essas possibilidades num mesmo endereço que deverão predominar no futuro. Ou seja, as cadeiras não serão extintas de uma vez. Afinal, apesar de as mesas altas sem assento ser uma alternativa para o sedentarismo, permanecer o dia todo em pé também não faz bem à saúde.

Se fossem seguir a recomendação médica, as empresas deveriam mesmo apostar num mobiliário flexível para forçar o movimento do “levanta, senta, anda” no escritório e, assim, evitar fadigas e dores musculares. “O que falta no Brasil é o entendimento de que a forma de trabalho muda ao longo do dia, e a estrutura física deve acompanhar esse ritmo”, diz Betty Birger, arquiteta do escritório homônimo.

“Quanto mais diversificado for o espaço, mais criatividade e produtividade serão geradas.” Betty ainda aponta outra vantagem da flexibilidade: o menor custo de implantação e manutenção. “Você desmonta esse mobiliário muito rapidamente, o que facilita quando a empresa diminui ou aumenta o número de empregados.”

7 As baias vão acabar
A ideia de colocar todos em mesões e derrubar qualquer tipo de divisória está no imaginário de muita gente quando se fala de trabalho no futuro. Mas isso dificilmente deverá acontecer. Primeiro porque já foi constatado que a convivência forçada gera desconfortos capazes de ferir a produtividade.

De acordo com Andrea de Paiva, especialista em neuroarquitetura, ao retirar as divisórias, o profissional pode acabar se sentindo vigiado o tempo inteiro, o que ativaria a parte do cérebro chamada de reptiliana, responsável pelo instinto. “A sensação de estar sendo observado interfere na criatividade e no relacionamento interpessoal. As pessoas deixam de agir naturalmente”, diz a arquiteta.

Dessa forma, em vez de gerar um ambiente amigável, de colaboração e de troca, principais atributos do open space, o fim das baias pode promover um cenário de insegurança coletiva. O segundo motivo que justifica a permanência de divisórias nos escritórios é a necessidade de privacidade, fundamental para alguns cargos.

“Algumas funções sempre serão realizadas entre quatro paredes”, diz Guto Requena, do estúdio homônimo. O arquiteto, no entanto, sugere outro jeito de subir as baias. “É possível investir em divisórias transparentes, sem isolar visualmente, mas mantendo a privacidade acústica”, diz.

Um de seus projetos que vão nessa linha é o da Masisa, multinacional de laminados de madeira. Lá, as salas de reunião têm paredes removíveis e a diretoria manteve seu espaço privado cercado por vidro. “O ambiente mais aberto reflete uma cultura transparente. Quem tem sala costuma ficar de portas abertas e persianas levantadas”, afirma Patricia Pires, diretora de capital humano da companhia.

8 Ninguém mais terá estação fixa
Algumas empresas já determinaram o fim das estações fixas e vem, aos poucos, estimulando seus funcionários a exercer o desapego. Segundo a neuroarquiteta Andrea de Paiva, essa ideia pode ser perigosa, pois o ser humano não gosta de dividir o espaço de trabalho.

“A territorialidade faz parte de nossa natureza, ficamos mais à vontade quando estamos em nosso ‘terreno’ ”, diz a especialista. “A sala de aula é um exemplo. As crianças naturalmente escolhem suas carteiras e, se algum dia um aluno ocupa seu assento, há um desconforto.”

O sentimento de ter o próprio computador, gavetas e um local para decorar ajuda o funcionário a se sentir parte daquele ambiente e contribui, indiretamente, para sua satisfação com o trabalho.

De acordo com um levantamento da Regus, os funcionários sentem necessidade de ter objetos pessoais na mesa. Entre os itens mais citados pelos 20 000 respondentes de mais de 80 países, a foto da família ocupa o primeiro lugar — citada por 18% dos entrevistados em todo o mundo e 28% no Brasil.

Fonte: http://exame.abril.com.br/revista-voce-rh/edicoes/33/noticias/8-mitos-sobre-o-futuro-dos-escritorios

Entenda melhor Downsizing



Downsizing (em português: achatamento) é uma das técnicas da Administração contemporânea, que tem por objetivo a eliminação da burocracia corporativa desnecessária, pois ela é focada no centro da pirâmide hierárquica, isto é, na área de recursos humanos (RH).

Trata-se de um projeto de racionalização planejado em todas as suas etapas, que deve estar consistente com a Planejamento estratégico do negócio e cuja meta global é construir uma organização o mais eficiente e capaz possível, privilegiando práticas que mantenham a organização mais enxuta possível.

A curto prazo envolve demissões, achatamento da estrutura organizacional, reestruturação, redução de custos, e racionalização.

A longo prazo revitaliza a empresa com a expansão do seu mercado, desenvolve melhores produtos e serviços, melhora a moral dos funcionários, moderniza a empresa e principalmente, a mantêm enxuta, de forma que a burocracia não venha a se instalar novamente, uma vez amenizadas as pressões.

O downsizing requer um projeto de racionalização planejado e de acordo com a visão estratégica dos negócios, as metas globais da organização e a partir da definição clara de seus objetivos.

O termo downsizing também é usado para definir uma situação onde sistemas originalmente hospedados em um computador de grande porte (mainframe) são adaptados para computadores de menor porte (mini/microcomputadores) e esse processo se dá em função da redução do porte da empresa ou do aumento da capacidade computacional dos computadores de menor custo.


Objetivos

O downsizing visa os seguintes objetivos:

* Redução de custos;
* Rapidez na tomada de decisão;
* Resposta mais rápida às ações do concorrente;
* Comunicação menos distorcida e mais rápida;
* Manutenção da orientação para a ação com menos análise e paralisia;
* Promoção das sinergias dentro da empresa;
* Elevação da moral na gerência geral;
* Criação do foco nas necessidades do cliente, e não nos procedimentos internos;
* Aumento da produtividade dos gerentes.

Etapas do projeto de downsizing

Para atingir os objetivos seguem-se as seguintes etapas:


* Planejamento;
* Definição de metas;
* Elaboração de princípios básicos;
* Coleta de fatos;
* Identificação de oportunidades;
* Planejamento de melhorias;
* Execução.

O projeto de Downsizing envolve também:

* Análise dos custos e da evolução de indicadores
* Avaliação do valor agregado ao produto
* Eliminação de posições e níveis hierárquicos
* Simplificação da estrutura
* Análise da viabilidade de terceirização de serviços
* Reavaliaçao dos critérios de análise do desempenho pessoal.

Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/downsizing/37256/
Downsizing (em português: achatamento) é uma das técnicas da Administração contemporânea, que tem por objetivo a eliminação da burocracia corporativa desnecessária, pois ela é focada no centro da pirâmide hierárquica, isto é, na área de recursos humanos (RH).


Trata-se de um projeto de racionalização planejado em todas as suas etapas, que deve estar consistente com a Planejamento estratégico do negócio e cuja meta global é construir uma organização o mais eficiente e capaz possível, privilegiando práticas que mantenham a organização mais enxuta possível.

A curto prazo envolve demissões, achatamento da estrutura organizacional, reestruturação, redução de custos, e racionalização.

A longo prazo revitaliza a empresa com a expansão do seu mercado, desenvolve melhores produtos e serviços, melhora a moral dos funcionários, moderniza a empresa e principalmente, a mantêm enxuta, de forma que a burocracia não venha a se instalar novamente, uma vez amenizadas as pressões.

O downsizing requer um projeto de racionalização planejado e de acordo com a visão estratégica dos negócios, as metas globais da organização e a partir da definição clara de seus objetivos.

O termo downsizing também é usado para definir uma situação onde sistemas originalmente hospedados em um computador de grande porte (mainframe) são adaptados para computadores de menor porte (mini/microcomputadores) e esse processo se dá em função da redução do porte da empresa ou do aumento da capacidade computacional dos computadores de menor custo.


Objetivos

O downsizing visa os seguintes objetivos:

* Redução de custos;
* Rapidez na tomada de decisão;
* Resposta mais rápida às ações do concorrente;
* Comunicação menos distorcida e mais rápida;
* Manutenção da orientação para a ação com menos análise e paralisia;
* Promoção das sinergias dentro da empresa;
* Elevação da moral na gerência geral;
* Criação do foco nas necessidades do cliente, e não nos procedimentos internos;
* Aumento da produtividade dos gerentes.

Etapas do projeto de downsizing

Para atingir os objetivos seguem-se as seguintes etapas:


* Planejamento;
* Definição de metas;
* Elaboração de princípios básicos;
* Coleta de fatos;
* Identificação de oportunidades;
* Planejamento de melhorias;
* Execução.

O projeto de Downsizing envolve também:

* Análise dos custos e da evolução de indicadores
* Avaliação do valor agregado ao produto
* Eliminação de posições e níveis hierárquicos
* Simplificação da estrutura
* Análise da viabilidade de terceirização de serviços
* Reavaliaçao dos critérios de análise do desempenho pessoal downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões. - See more at: http://www.portal-gestao.com/item/6319-o-que-%C3%A9-o-downsizing.html#sthash.5mwFCFfQ.dpuf
downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões. - See more at: http://www.portal-gestao.com/item/6319-o-que-%C3%A9-o-downsizing.html#sthash.5mwFCFfQ.dpuf
downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões. - See more at: http://www.portal-gestao.com/item/6319-o-que-%C3%A9-o-downsizing.html#sthash.5mwFCFfQ.dpuf

O que é o downsizing?

O downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões.
Há outras razões para além do custo que justificam o downsizing. Uma dessas razões é a eficiência das operações. Nalguns casos, quanto mais pessoas trabalham numa determinada função, mais ineficientes se tornam as operações dessa função. Uma forma de resolver esse problema é reduzir o número de pessoas ao mesmo tempo que se melhoram os processos e a tecnologia. É frequente vermos este tipo de situações em unidades produtivas em determinados sectores. Também acontece nas áreas administrativas.

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A razão mais importante para justificar o downsizing no entanto é a redução de custos. Na maior parte dos casos surge como reação a mudanças no meio envolvente. Por vezes acontece que a procura de um determinado produto diminui (porque um produto novo surge no mercado e serve melhor determinadas necessidades ou porque um concorrente se torna mais competitivo, por exemplo). A forma que as empresas encontram para recuperar a sua competitividade é reduzindo o número de pessoas e consequentemente os custos.
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O que é o downsizing?

O downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões.
Há outras razões para além do custo que justificam o downsizing. Uma dessas razões é a eficiência das operações. Nalguns casos, quanto mais pessoas trabalham numa determinada função, mais ineficientes se tornam as operações dessa função. Uma forma de resolver esse problema é reduzir o número de pessoas ao mesmo tempo que se melhoram os processos e a tecnologia. É frequente vermos este tipo de situações em unidades produtivas em determinados sectores. Também acontece nas áreas administrativas.

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Há outras razões para além do custo que justificam o downsizing. Uma dessas razões é a eficiência das operações. Nalguns casos, quanto mais pessoas trabalham numa determinada função, mais ineficientes se tornam as operações dessa função. Uma forma de resolver esse problema é reduzir o número de pessoas ao mesmo tempo que se melhoram os processos e a tecnologia. É frequente vermos este tipo de situações em unidades produtivas em determinados sectores. Também acontece nas áreas administrativas.

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Há outras razões para além do custo que justificam o downsizing. Uma dessas razões é a eficiência das operações. Nalguns casos, quanto mais pessoas trabalham numa determinada função, mais ineficientes se tornam as operações dessa função. Uma forma de resolver esse problema é reduzir o número de pessoas ao mesmo tempo que se melhoram os processos e a tecnologia. É frequente vermos este tipo de situações em unidades produtivas em determinados sectores. Também acontece nas áreas administrativas.

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O downsizing é a redução temporária ou permanente da força de trabalho por via da extinção de um ou vários níveis hierárquicos. Na maior parte dos casos, o downsizing é usado como forma de reduzir custos das empresas que, por esta via, procuram recuperar a sua competitividade e sustentabilidade futuras. Embora pareça uma decisão para ser tomada em situações extremas, o downsizing é frequentemente a única via para a viabilidade das empresas e nenhum gestor gosta de tomar este tipo de decisões.
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Coluna Profissão e Carreira: ELABORAÇÃO DE CURRICULUM VITAE



Edição nº 05
Por Fernanda Ferreira *.

FAÇA VOCÊ MESMO! Parte II


COMO FAZER UM CURRÍCULO QUE IMPRESSIONE?

Você quer ser selecionado ou não?

Esta pergunta deve ser respondida com a máxima sinceridade que você consegue ter, já que muitas pessoas inconscientemente buscam uma oportunidade de trabalho, mas se boicotam por não acreditar serem capazes.

O currículo é o 1° contato que o selecionador tem com você antes da entrevista, portanto a 1ª impressão deve ser apropriada para permitir sua ida a próxima etapa da seleção.

Esta frase esta sendo repetida para que vocês não esqueçam da importância da apresentação do currículo.

Caso ele esteja amassado, sujo, rasurado, SERÁ esta a imagem que o selecionador terá de você, uma vez que ele não o conhece.

Quanto mais próximo das suas características pessoais melhor será para sua seleção.

Observações gerais FIQUE ATENTO:

Caso você não abra com frequência seu email é melhor nem mencioná-lo.

Sempre escreva ao menos dois telefones, pode indicar a operadora também.

O nível de conhecimento acerca de outro idioma deve ser sempre especificado para evitar surpresas no momento da seleção, como testes que você não saberá responder.

Quanto a informática também pode incluir o nível de conhecimento, geralmente será usuário.

No objetivo apenas um cargo ou área.

Foto apenas quando requisitada.

Pretensão salarial quando solicitada se não quiser reduzir seu poder aquisitivo, nesse caso informe: último sálario R$ 1.000,00.

Caso contrário, média de mercado R$ 1.000,00.

Não é necessário assinar, nem datar o currículo.

Pode usar papel verge, tom pastel, gramatura 120gr para se diferenciar. 
Mais conteúdo na semana que vem, até lá.
Sugestões e críticas contato@unqe.com.br

www.unqe.com.br              11 3684-1645

*Fernanda Ferreira é advogada, diretora e professora na UNQE.


Matéria sobre partnership na vida real

Notem que interessante, as empresas unem forças para facilitar acesso aos clientes, para reduzir custos, para ampliar sua abrangência e para alçar novos voos.

Gol e Etihad Airways vão compartilhar voos.


Avião da Etihad Airways
Patrick Riviere/Getty Images 
 
  A Etihad é uma companhia dos Emirados Árabes Unidos, baseada em Abu Dhabi, e oferece serviços de transporte aéreo de passageiros e de carga.

Etihad poderá utilizar seu código de identificação em determinados voos operados pela VRG no Brasil. 


Brasília - O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou, sem restrições, acordo de compartilhamento de voos entre a VRG Linhas Aéreas, subsidiária da Gol, e a Etihad Airways, segundo despacho publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta quarta-feira, 06/08/14.

A Etihad é uma companhia dos Emirados Árabes Unidos, baseada em Abu Dhabi. A empresa oferece serviços de transporte aéreo de passageiros e de carga em rotas para Ásia, América do Norte, América do Sul (Brasil), Oriente Médio, Europa e Oceania.

Pelo acordo, a Etihad poderá utilizar seu código de identificação em determinados voos operados pela VRG no Brasil e do Brasil para alguns países da América do Sul e Caribe.
Já a VRG poderá usar seu código de identificação em determinados voos operados pela Etihad entre a cidade de São Paulo e Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos, e outros destinos no país.

Com a parceria, as empresas "buscam principalmente ampliar as opções de voos aos clientes que pretendem viajar entre o Brasil e o Oriente Médio".

Fonte: http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/gol-e-etihad-airways-vao-compartilhar-voos.

CASE

Método utilizado para avaliar situações passadas, com a finalidade de aperfeiçoar comportamentos, sistemas e rotinas de trabalho.


CASE

A UNQE explica: CASE.

Case é o estudo de caso realizado pela empresa, ou em treinamentos para comprovar conceitos que foram ou deveriam ter sido aplicados, além de incluir a análise das praticas realizadas.

Estudemos a matéria a seguir e seus conceitos:

INTRODUÇÃO AO CASE:
 
O método do Estudo de Caso é considerado um tipo de análise qualitativa (GOODE, 1969) e tem sido considerado, de acordo com YIN (1989, p. 10): "o irmão mais fraco dos métodos das Ciências Sociais" e as pesquisas feitas através deste método tem sido consideradas desviadas de suas disciplinas, talvez porque as investigações que o utilizam possuem precisão, objetividade e rigor insuficientes.


De acordo com BONOMA, 1985, o método do Estudo de Caso tem sido visto mais como um recurso pedagógico ou como uma maneira para se gerar 'insights' exploratórios, do que um método de pesquisa propriamente dito e isto tem ajudado a mantê-lo nesta condição.

Mas, apesar das fraquezas e limitações apontadas, o Estudo de Caso tem tido um uso extensivo na pesquisa social, seja nas disciplinas tradicionais, como a Psicologia, seja nas disciplinas que possuem uma forte orientação para a prática como a Administração, além de ser usado para a elaboração de teses e dissertações nestas disciplinas. Mas, se o método é assim considerado, porque isto ocorre?


Uma das possíveis causas para isto, segundo YIN (1989) reside no fato de que a afirmação de que este método é o irmão mais fraco dos métodos, pode estar errada uma vez que, por ser utilizado como um método pedagógico, seu projeto, suas limitações e fraquezas não sejam bem conhecidas enquanto método de pesquisa.


O Método do Estudo de Caso é um método das Ciências Sociais e, como outras estratégias, tem as suas vantagens e desvantagens que devem ser analisadas à luz do tipo de problema e questões a serem respondidas, do controle possível ao investigador sobre o real evento comportamental e o foco na atualidade, em contraste com o caráter do método histórico.

Um ponto comum entre vários autores (GOODE, 1969, YIN, 1989, BONOMA, 1985) é a recomendação de grande cuidado ao se planejar a execução do estudo de caso para se fazer frente às críticas tradicionais que são feitas ao método.


É objetivo deste trabalho apresentar o método do estudo de caso como uma estratégia de pesquisa e considerar aspectos relevantes para o desenho e a condução de um trabalho de pesquisa com o uso deste método, analisando as suas vantagens e desvantagens.


1.1. Definição

O Método do Estudo de Caso " ... não é uma técnica especifica. É um meio de organizar dados sociais preservando o caráter unitário do objeto social estudado" (GOODE & HATT, 1969, p.422). De outra forma, TULL (1976, p 323) afirma que "um estudo de caso refere-se a uma análise intensiva de uma situação particular" e BONOMA (1985, p. 203) coloca que o "estudo de caso é uma descrição de uma situação gerencial".


YIN (1989, p. 23) afirma que "o estudo de caso é uma inquirição empírica que investiga um fenômeno contemporâneo dentro de um contexto da vida real, quando a fronteira entre o fenômeno e o contexto não é claramente evidente e onde múltiplas fontes de evidência são utilizadas". Esta definição, apresentada como uma "definição mais técnica" por YIN ( 1989, p. 23 ), nos ajuda, segundo ele, a compreender e distinguir o método do estudo de caso de outras estratégias de pesquisa como o método histórico e a entrevista em profundidade, o método experimental e o survey.


O método, muitas vezes, é colocado como sendo mais adequado para pesquisas exploratórias e particularmente útil para a geração de hipóteses (TULL, 1976 ) e isto (YIN, 1989) pode ter contribuído para dificultar o entendimento do que é o método de estudo de casos, como ele é desenhado e conduzido.


1.2. O Uso do Método Estudo de Caso

Ao comparar o Método do Estudo de Caso com outros métodos, YIN (1989) afirma que para se definir o método a ser usado é preciso analisar as questões que são colocadas pela investigação. De modo específico, este método é adequado para responder às questões "como" e '"porque" que são questões explicativas e tratam de relações operacionais que ocorrem ao longo do tempo mais do que freqüências ou incidências.


Isto também se aplica ao Método Histórico e ao Método Experimental que também objetivam responder a estas questões. Contudo, o caso do Método Histórico será recomendado quando não houver acesso ou controle pelo investigador aos eventos comportamentais, tendo que lidar com um passado "morto" (Yin, 1989, p. 19) sem dispor, por exemplo de pessoas vivas para darem depoimentos e tendo que recorrer a documentos e a artefatos culturais ou físicos como fontes de evidências.


No caso do Método Experimental, as respostas a estas questões são obtidas em situações onde o investigador pode manipular o comportamento de forma direta, precisa e sistemática, sendo-lhe possível isolar variáveis, como no caso de experimentos em laboratório. Ao fazer isto, deliberadamente se isola o fenômeno estudado de seu contexto. (YIN, 1981).


De acordo com YIN (1989), a preferência pelo uso do Estudo de Caso deve ser dada quando do estudo de eventos contemporâneos, em situações onde os comportamentos relevantes não podem ser manipulados, mas onde é possível se fazer observações diretas e entrevistas sistemáticas. Apesar de ter pontos em comum com o método histórico, o Estudo de Caso se caracteriza pela "... capacidade de lidar com uma completa variedade de evidências - documentos, artefatos, entrevistas e observações." (YIN, 1989, p. 19)


Este método ( e os outros métodos qualitativos) é útil, segundo BONOMA (1985, p. 207), "... quando um fenômeno é amplo e complexo, onde o corpo de conhecimentos existente é insuficiente para permitir a proposição de questões causais e quando um fenômeno não pode ser estudado fora do contexto no qual ele naturalmente ocorre".


Os objetivos do método de Estudo de Caso, segundo McClintock et al. (1983, p. 150), "...são (1) capturar o esquema de referência e a definição da situação de um dado participante ... (2) permitir um exame detalhado do processo organizacional e (3) esclarecer aqueles fatores particulares ao caso que podem levar a um maior entendimento da causalidade.


BONOMA (1985) ao tratar dos objetivos da coleta de dados, coloca como objetivos do Método do Estudo de Caso não a quantificação ou a enumeração, "... mas, ao invés disto (1) descrição, (2) classificação (desenvolvimento de tipologia), (3) desenvolvimento teórico e (4) o teste limitado da teoria. Em uma palavra, o objetivo é compreensão" (p. 206).


De forma sintética, YIN (1989) apresenta quatro aplicações para o Método do Estudo de Caso:
  1. Para explicar ligações causais nas intervenções na vida real que são muito complexas para serem abordadas pelos 'surveys' ou pelas estratégias experimentais;
  2. Para descrever o contexto da vida real no qual a intervenção ocorreu;
  3. Para fazer uma avaliação, ainda que de forma descritiva, da intervenção realizada; e
  4. Para explorar aquelas situações onde as intervenções avaliadas não possuam resultados claros e específicos. 
Fonte: http://www.fecap.br/adm_online/art11/flavio.htm